quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Sebrae no DF lança Capital Fitness no sábado (16)


O projeto inédito será voltado para as academias do Distrito Federal e pretende melhorar a gestão, além de trazer inovação para o setor em curto prazo.

Academias de ginástica de todo o Distrito Federal são o foco do projeto Capital Fitness, que será lançado neste sábado (16) pelo Sebrae no DF. O lançamento será durante o evento Brasília Capital Fitness no Centro de Convenções Ulysses Guimarães e na oportunidade serão apresentados detalhes do projeto para profissionais da área. A exposição do gestor do projeto, Roberto Faria Filho, está marcada para as 12h40 de sábado.

Inédito em Brasília, o Capital Fitness pretende promover ações de qualificação dos donos de academias e dos profissionais da área. O setor foi escolhido por ser um dos que mais geram empregos no DF, além de estar aliado ao conceito de saúde e bem-estar. “Ao todo temos mais de 500 academias na região e dados mostram que apenas 2% da população as freqüentam. Esse número chega a 10% em países como os Estados Unidos. É uma área importante e promissora”, afirma Roberto Faria. O gestor do Sebrae no DF adianta que os novos empresários, donos de micro e pequenos empreendimentos, são o principal público-alvo do projeto. “Muitas vezes, profissionais de Educação Física acabam montando seu negócio sem conhecimento em gestão”, diz.

Para melhorar a mão-de-obra e aumentar a competitividade, o Capital Fitness prevê ações como a prestação de consultoria em gestão financeira, marketing e vendas, além de cursos de planejamento estratégico e implantação de consultorias em redução de desperdício de materiais. Promover a participação dos empresários em eventos, feiras e congressos também será uma das estratégias adotadas. A meta, até 2010, é aumentar em 45% o número de novos alunos nas academias e em 15% a renovação de matrículas. “O objetivo é fidelizar a participação de praticantes de atividades físicas orientadas nas academias de ginástica do DF”, acrescenta Roberto.

Os parceiros do projeto são a Fecomércio, o Banco do Brasil, o Conselho Regional de Educação Física e o Sindicato das Academias. O lançamento de sábado marca o início da divulgação das ações previstas. Os interessados em participar do projeto Capital Fitness podem procurar o Sebrae durante o evento ou o gestor do projeto, Roberto Faria, no telefone 3362 1739.

Central de Relacionamento Sebrae - 0800 570 0800
http://www.df.sebrae.com.br/
Fonte: Sugestão de pauta - Sebrae/DF

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Diário Empresarial nas Olímpiadas

Hoje, começam as Olimpíadas da China e aproveitando o embalo, o blog Diário Empresarial veste a camisa verde e amarela para torcer pelos atletas do Brasil. Sendo assim, para aumentar a torcida, o blog Diário Empresarial fez uma enquête na Unidade de Orientação Empresarial entre consultores e clientes para saber qual seu esporte favorito, além de quais exemplos estes podem tirar de nossos atletas olímpicos para sua vida profissional.

Confira aqui:

Dionira Batista é analista financeira da Unidade de Orientação Empresarial e judoca

Vai torcer para: João Derly - judoca




Judoca João Derly


“ Nas Olimpíadas, procuro acompanhar e analisar melhor as competições de judô que é uma arte marcial praticada como desporto. É necessário muito treinamento, paciência, superação, respeito ao oponente, entre outros para chegar à vitória. A pontuação máxima é o ippon que é buscado por todos os judocas. Faz parte do jogo, cair a qualquer momento, mas também se levantar a qualquer momento. Tal qual, podemos falar que no mundo dos negócios, também é assim, o empreendimento não é feito apenas de resultados positivos; é nas tentativas de acertos que o empresário pode chegar ao projeto ideal de empresa. ”
(Dionira Batista)

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Projeto estimula talento empreendedor de Universitários

Foto: Gustavo Granata
Lançado em Brasília, o projeto tem como objetivo preparar jovens para ter o seu próprio negócio.

Segundo dados do IBGE, 70% dos estudantes iniciam o curso superior com a intenção de abrir o próprio negócio. Porém, só 3% conseguem realizar esse sonho. Para ajudar a mudar essa realidade, no dia 4 de agosto, a Associação dos Jovens Empresários (AJE-DF) e o Sebrae no Distrito Federal lançaram o Projeto Núcleo do Talento Empreendedor (NTE) que tem o objetivo de preparar universitários, de qualquer curso, para estruturar e gerir a sua própria empresa.

Cerca de 800 universitários de diferentes instituições de ensino superior de Brasília lotaram o auditório da escola La Salle, na 906 sul, para conhecer a proposta do Núcleo que, segundo o presidente da AJE-DF, Paulo Roberto Moura, tem a intenção de promover a cultura empreendedora por meio da educação continuada. “Os jovens são educados para serem empregados. É a cultura do concurso público. Mas o serviço público não tem condições de absorver toda a mão-de-obra existente. A idéia é estimular o empreendedorismo e acabar com essa cultura, para que os jovens sejam os agentes do desenvolvimento econômico e social do país.”, explicou o diretor do Sebrae no DF, Flávio Queiroga.

Os estudantes presentes no lançamento assistiram a palestra do professor Fernando Dolabela, que é um dos maiores especialistas em empreendedorismo do país e foi o idealizador do modelo do Núcleo do Talento Empreendedor, que está em fase piloto em Brasília. “Todas as pessoas têm potencial empreendedor que precisa ser dinamizado”, afirmou o professor. “Essa dinamização é a proposta do Núcleo”, ressaltou.

Três instituições de ensino superior – IESB, Faculdades Projeção e UniCeub – já estão participando do projeto. No primeiro momento, 1.100 jovens aderiram à primeira fase das capacitações. O diretor geral da Faculdade Projeção, Laurin Martins, falou sobre a importância da complementação educacional. “O casamento da teoria e da prática é fundamental para o sucesso profissional. O NTE é uma grande oportunidade para que os jovens escrevam grandes histórias”, disse.

O projeto está aberto para novas parcerias, para que mais universitários possam trabalhar suas habilidades empreendedoras. A meta é inspirar 2 mil universitários, estruturar 50 Planos de Negócios e fomentar 10 novas empresas no mercado por ano.

O estudante interessado transitará por um ciclo de aprendizado e desenvolvimento que pode durar de seis meses a um ano e meio. A idéia é que, ao término desse período, o jovem esteja com a sua empresa estruturada e formalizada.

O passo a passo do Núcleo do Talento Empreendedor

O Núcleo do Talento Empreendedor é desenvolvimento em três células. A primeira é a de “inspiração”, aonde o estudante participa de palestras de sensibilização, palestras gerenciais e de cursos on-line. A segunda é a de “criação”, na qual o universitário participa de uma oficina para estruturar o seu plano de negócios, do consagrado curso Empretec e de consultorias individuais em gestão empresarial.

Na última fase, intitulada “evolução”, é o momento em que o participante passa para prática empresarial com um período de estágio em uma empresa similar a que ele deseja criar. Após este estágio ele conclui o plano de negócio, que passará por uma avaliação do Comitê Gestor, podendo seguir para as Incubadoras e Empresas Juniores. Se o seu plano for aprovado o estudante terá suporte da AJE-DF, do Sebrae no DF e da universidade para formalizar a empresa.

Serviço: Central de relacionamento Sebrae: 0800 570 0800 http://www.df.sebrae.com.br/
Fonte: Sugestão de Pauta Sebrae/DF

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Férias Empreendedoras

{Saiu no Correio Braziliense}

Rapidez aliada à eficácia. A dupla é infalível nos cursos de capacitação. Além da praticidade de complementar o currículo com aulas de curta duração, a especialização é um diferencial. É pensando nisso que o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o VariedadeA programação do Instituto Fecomércio é destinada a gestores de negócios no varejo, empresários e equipes de vendas. São três cursos com duração de 15 horas: Qualidade no atendimento ao cliente, Administração de estoque e logística, e Arte da negociação.“ O tempo é suficiente para que o aluno aprenda a ter postura e perca o medo de conversar com o público”, esclarece Mauro Machado.
As atividades do Sebrae são voltadas para os interessados em abrir o próprio negócio. Há uma diversidade de opções: desde técnicas de pesquisa de mercado a dicas de como investir no comércio exterior. “As aulas oferecem um conjunto de informações e conhecimentos empresariais capazes de ajudar o dia-a-dia de quem precisa gerir um negócio”, reforça Ary Ferreira Júnior, gerente da Unidade de Orientação Empresarial do Sebrae DF.
Claider Rodrigues Fernandes, 43 anos, sabe bem disso. Já fez mais de 22 cursos de treinamento gerencial. O último foi o de Desenvolvimento de líderes e gerentes, oferecido pelo Instituto Fecomércio há duas semanas. E todos contribuíram para que ele chegasse à gerência de vendas da Peugeot. “Todo profissional precisa estar atento ao que acontece no meio executivo”, justifica. Instituto Fecomércio oferecem, em agosto, cursos para quem deseja aprender técnicas de negociação e empreendedorismo. “O empresário vai saber como melhorar a sua capacidade e a do funcionário. Além disso, os cursos dão um upgrade no currículo”, garante Mauro Machado, diretor do Instituto Fecomércio.

Veja a programação do Sebrae aqui.

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Catálogo de DVDs e Novas aquisições

Aqui você pode acessar o catálogo do CDI e ainda conferir as novas aquisições da Biblioteca. E só clicar nos atalhos. ! Aproveite e leia a Política de Empréstimo do CDI.
Boa leitura!

segunda-feira, 28 de julho de 2008

quinta-feira, 24 de julho de 2008

Dicas de Vídeo


Clique aqui para baixar e conferir dois vídeos interessantes sobre o Sebrae/DF. O primeiro é um vídeo institucional feito pelo Sebrae/DF sobre a Visão Sebrae de Atendimento. O outro é do Canal Futura/Sebrae sobre o programa Entorno Empreendedor. Confira!

http://www.df.sebrae.com.br/downloads/Videos_sebrae_show/


Stefany Portuguez é analista de Orientação Empresarial e gestor do Projeto Entorno Empreendedor.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

II Prêmio Endeavor


O Prêmio ENDEAVOR & EXAME PME de empreendedorismo tem como objetivo encontrar empreendedores que sonham grande e trabalham duro para construir seus negócios. Lideram empresas promissoras, inovam, criam novos mercados, modificam as indústrias nas quais estão inseridos e transformam as vidas das pessoas e das comunidades a sua volta.Além disso, o prêmio também reconhece o valor desses empreendedores, por meio da entrega de troféu em uma prestigiada cerimônia, e da divulgação de suas histórias na revista EXAME PME e para mais de 50 mil pessoas ligadas à ENDEAVOR. Sabemos o quanto os empreendedores são importantes para o desenvolvimento do país e queremos que toda a sociedade seja inspirada por essas histórias de sucesso.

Inscrições aqui.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

10 erros em um ponto de venda

Em um ponto de venda é essencial criar estímulos aos potenciais clientes. Daí, que a atmosfera geral deva ser aproveitada como meio de chamar a atenção. Saiba como evitar alguns dos erros mais comuns.
1. Descuidar da vitrine
2. Iluminação deficiente
3. Não cuidar da temperatura
6. Layout inadequado
7. Dar informações erradas
8. Não renovar regularmente a imagem geral
9. Não cuidar dos estoques
10. Descuidar da formação do pessoal
Para ler o texto integral acesse aqui.
Fonte: Rede de Atendimento ao Empreendedor Sebrae

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Convênio ABNT/SEBRAE

ABNT e SEBRAE firmaram um convênio que possibilita às MPEs, após breve cadastro, o acesso às normas técnicas brasileiras por 1/3 do seu preço de mercado. O uso da norma técnica auxilia na melhoria da qualidade, redução de custo, e acesso a mercados, tudo o que você, empresário ou empreendedor, precisa para ser mais competitivo e fazer sua empresa crescer. Para acessar você precisa estar cadastrado no SEBRAE ou ser optante do SIMPLES. Entre agora mesmo com seus dados e descubra o que as normas técnicas podem fazer pelo desenvolvimento de sua empresa.

quarta-feira, 16 de julho de 2008


Desde a primeira edição, o evento vem se notabilizando como um instrumento capaz de reduzir a distância entre o comprador e o fornecedor. Na edição de 2006, 91% dos participantes fecharam contratos e projetaram negócios na ordem de R$ 4.525.255,80.
A experiência acumulada tem sido fonte de avaliação contínua para orientarmos os empreendedores sobre as novas tendências do mercado que exigem qualidade, produtividade e muita inovação tecnológica.
A ALIMENTA 2008 reunirá mais uma vez, em Brasília, empresários do setor alimentício com o objetivo de proporcionar um ambiente favorável ao mundo dos bons e saudáveis negócios. Produtores, consumidores e empresários da agricultura, pecuária, indústria, comércio e serviços têm um encontro marcado no X Salão de Alimentação - ALIMENTA, nas rodadas de negócios, na capacitação empresarial, nas consultorias tecnológicas e nas palestras com ênfase em mercado.Este ano a ALIMENTA se apresenta de forma mais arrojada em um novo espaço, com mais estandes, maior facilidade de acesso e amplo estacionamento.
Sua programação, além da Exposição de Produtos e Serviços, contará com Encontro de Negócios e Cozinha Show. Esta é uma boa oportunidade para você fazer parte de uma atração que cresce a cada ano e já coloca Brasília na posição de se tornar a sede nacional do evento.

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Um ano de Supersimples e um ano e meio de Lei Geral. Será que mudou alguma coisa?

Por Adriana Fonseca

O mês é de aniversário. O Simples Nacional, regime de tributação dos negócios de menor porte, comemora um ano agora em julho. A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que determinou as bases para a implementação do regime e para outras tantas mudanças relacionadas aos empreendimentos de menor porte, chega a um ano e meio de vida. E o que mudou até agora? Foi a pergunta que nos fizemos e que gerou esta reportagem. “Mais de um ano se passou e pouca coisa foi feita”, afirma Gilberto Luiz do Amaral, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). “Ainda falta colocar em prática muitos itens da lei”, diz Richard Domingos, sócio da Confirp Consultoria Contábil.De acordo com o Sebrae, dos mais de 5.000 municípios brasileiros, 373 regulamentaram a Lei Geral, o que não significa, necessariamente, que tenham implementado medidas em favor dos pequenos negócios. De qualquer forma, destacam-se nesse aspecto os estados do Espírito Santo, onde 51 municípios regulamentaram a lei (65% do total), o Ceará, com 69 cidades (37%), e o Paraná, com 104 (26%). Alguns pontos da Lei Geral foram implementados. Outros não saíram do papel.

Confira a reportagem na revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios de julho/2008, disponível na biblioteca do CDI.

segunda-feira, 7 de julho de 2008

Arraiá Sebrae



O Arraial do Sebrae foi bão demais. A festa teve comidas típicas e muito forró. Parabéns ao Sandro e Lucimar! A festa foi um sucesso.
Confira as fotos no site da AFSEBRAE

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Repasse - SBRT - Serviço Brasileiro de Resposta Técnica

Dia 09 de junho aconteceu o repasse do Serviço Brasileiro de Resposta Técnica. O evento contou com a presença de funcionários de várias áreas do Sebrae/DF.

O que é SBRT?

O Serviço Brasileiro de Resposta Técnicas – SBRT é uma rede formada por instituições que atuam nas áreas de ciência, tecnologia e inovação. O SBRT tem a finalidade de atender demandas por informações tecnológicas, oriundas das micros e pequenas empresas (MPEs) e empreendedores, auxiliando em seu processo de desenvolvimento tecnológico. O SBRT foi desenvolvido tecnológico. O SBRT foi desenvolvido em bases modernas e dinâmicas, com o uso intensivo da web e seus serviços estão disponíveis gratuitamente a partir do site http://www.respostatecnica.org.br

Bem-vindos ao Blog Diário Empresarial

O desafio começa aqui! Esperamos que essa árvore dê muitos frutos. A definição de blog é diário virtual onde pessoas escrevem sobre suas experiências e passatempos; conexões cronologicamente atualizadas em uma página da Internet contendo tópicos com observações pessoais dos usuários. Gostaríamos que esse blog não fosse apenas de experiências, mas também trazer informação aos nossos clientes, construir uma base sólida de experiências positivas e disponibilizar aqui o conhecimento de cada técnico para outros técnicos, para clientes e para o mundo.

Era do Conhecimento

Uma das maiores preocupações das empresas no final do século XX é a manutenção da competitividade, em um ambiente cada vez mais incerto, e onde o conhecimento passa a ser considerado um fator de produção. Neste contexto, a comunicação transforma-se num fator de sobrevivência para as empresas.

O que está acontecendo ou o que vai acontecer dentro ou fora da empresa são perguntas que surgem diariamente nas mentes dos tomadores de decisão. Para solucionar tais questões e outras que surgem em função da incerteza e da grande turbulência do mercado, mecanismos de comunicação e gerenciamento da informação estão sendo criados nas organizações.

O mesmo tipo de questão emerge na mente de funcionários, acionistas, clientes e da sociedade em geral. Para manter a competitividade, surge a necessidade de manter a todos informados, seja sobre produtos e serviços, o desempenho dos negócios, ou outros assuntos, os mais variados possíveis, que digam respeito à empresa.

O grande impulsionador desse comportamento, tanto por parte da empresa como da sociedade em geral, foi o desenvolvimento da telemática, que vem facilitando cada vez mais a comunicação e o tratamento e a análise de grandes volumes de informação.

Os novos sistemas de comunicação facilitam a troca de informações com qualquer parte do mundo, através de acesso instantâneo e de forma simultânea, por várias pessoas em diversas partes do mundo. Estes fatores facilitam a atuação das empresas, além das fronteiras nacionais, e tornam o capital intelectual um verdadeiro propulsor dos ganhos futuros.

O desenvolvimento da telemática acelerou também o processo de globalização da economia mundial. É neste contexto que o conhecimento passa a ser considerado o principal fator de produção dando início ao que Peter Drucker chamou de sociedade do conhecimento. Nesta nova sociedade aparece o trabalhador do conhecimento que, segundo Drucker, são os executivos que sabem como alocar conhecimento para usos produtivos e detém tanto os meios de produção como suas ferramentas.

Com a atual velocidade da evolução da tecnologia, o conhecimento está aumentando muito rápido, o que torna humanamente impossível acompanhar tudo que está acontecendo. Isto está modificando o conceito de “ter as informações na cabeça” para “saber onde encontrá-las”.
A empresa buscará cada vez mais o profissional que seja capaz não somente de se adaptar às novas realidades como também que tenha a habilidade de fazer conexões e de estar permanentemente aprendendo.

A prática da gestão do conhecimento nas empresas, é muito recente. Sabe-se que envolve ação estratégica que visa atingir vários focos: o cliente, o processo, o ser humano, a tomada de decisão e os produtos.

Pode-se dizer que o SEBRAE/DF se encontra em fase de estudos sobre o assunto. A seguir elencamos alguns alertas e recomendações, considerando-se que a essência da sociedade do conhecimento tem como alicerce o conjunto formado por conteúdo, tecnologia e pessoas.
· A rede só faz sentido se der acesso ao conhecimento universal e, paralelamente, disponibilizar conteúdos nacionais que reflitam o conhecimento, a cultura e a economia do país;
· Tecnologia e conteúdos são para serem utilizados e, portanto, os programas de educação, treinamento e sensibilização têm de abranger o desenvolvimento de toda a população do país, preparando-as para utilizá-las e usufruir de seu benefícios;
· O que importa para o usuário final é o que circula na rede: o conteúdo deve atender a necessidades reais, e a qualidade deve ser condição necessária para a disponibilização de um produto ou serviço;
· As redes avançadas e seus conteúdos só se justificarão pelo uso intenso pela população: terminais de computadores com acesso à internet e drive multimídia ( não sendo parte das facilidades da maioria das residência e escolas brasileiras) devem ser disponibilizados para acesso público em escolas, bibliotecas e centros comunitários.
· As maiores oportunidades (negócios, trabalhos, educação) estarão na área de conteúdo especialmente em multimídia interativa: é necessário conscientizar o setor produtivo par o futuro próximo ;
· Nova visão, novas tecnologias, novos mercados demandam novos profissionais: é urgente a reorientação da formação dos profissionais da informação para a nova realidade de convergências de tecnologia, conteúdo e política, no setor de informação;

Espera-se que, ao final do processo, tenha-se uma visão de futuro apontado para o Brasil o modelo de uma sociedade da informação que dê acesso universal e capacidade de utilização da informação e do conhecimento, como suportes ao desenvolvimento individual e coletivo do cidadão, à sua qualidade de vida e à gestão do economia. A transição para os países que, como o Brasil, experimentam um desenvolvimento tardio será produto da vontade política, diretrizes claras, talentos criativos, investimentos, tecnologia e recursos informacionais. Os atores somos nós, mas o modelo deve ser buscado na expressão de vários Brasis.

Ary Ferreira Júnior é Gerente da Orientação Empresarial no Sebrae/DF

Foto: Nayá Lima

Sebrae inaugura unidade no ambiente Second Life

O Sebrae deve inaugurar uma nova unidade em agosto, com espaço para palestras e aulas, um Centro de Convenções, que pode ser usado por qualquer empresa, local para instalação de feiras e encontros de negócios e estandes para criação de lojas. O diferencial está no endereço. Chamada de Ilha do Empreendedor, a unidade só existe virtualmente, no Second Life, o que permite ao empreendedor fazer visitas de qualquer lugar e a qualquer hora, informou o site InfoMoney.

O Second Life simula a vida real, em um ambiente tridimensional, em que as pessoas se relacionam por meio de um personagem (avatar). A educação a distância é uma das importantes possibilidades de uso deste novo espaço e o Sebrae foi um dos casos de sucesso apresentados no 2º Congresso Second Life na Educação, realizado no último sábado (28) no Rio de Janeiro. O número de visitantes mostra o acerto da iniciativa. Em agosto de 2007, o Sebrae começou a atuar como um posto de atendimento, mostrando produtos e serviços e encaminhando os interessados para o site da instituição. Sem qualquer divulgação, recebeu neste período 2.970 visitantes e, de maio para cá, com a Ilha do Empreendedor, foram registradas 1.164 visitas. Este período de experiência comprovou o interesse dos visitantes e as enormes possibilidades desta nova fronteira.

"No Second Life, o avatar pode abrir um negócio e, assim como no mundo real, o objetivo é ganhar dinheiro. O Sebrae está no lugar certo porque pode orientar estes empreendedores a ter sucesso nos negócios. Esta é uma tecnologia de ponta que elimina as distâncias e dá ao usuário a possibilidade de freqüentar os cursos na hora que achar mais conveniente, entre outras vantagens. As possibilidades do uso da tecnologia na educação a distância são infinitas", reforça Jorge Ferla, do IEA (Instituto de Estudos Avançados), parceiro do Sebrae.

Para obter mais informações, o interessado tem atendimento personalizado de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h. Rodrigo Gecelka, também do IEA, responsável por este serviço, avisa que o Sebrae oferece ainda um curso para os iniciantes interessados em aprender a se movimentar no Second Life. Todos os produtos e serviços oferecidos pelo Sebrae são gratuitos.

"A interação no Second Life é intensa e existe uma moeda que pode ser convertida em dinheiro no mundo real. Daí, a importância do Sebrae para os empreendedores que precisam dominar todos os aspectos do negócio. Este espaço deve ganhar cada vez mais importância, já que a tendência é que a internet se transforme em 3D e, por isso, a educação, em qualquer nível, não pode se ater mais ao conceito clássico", lembra um dos organizadores do congresso, professor Carlos Valente.

Você leu? VEJA Entrevista: Michael Klein

A classe C no paraíso

O dono da maior rede de lojas do país fala dos sonhos de consumo dos brasileiros de baixa renda e diz: eles adoram produtos de marca

Monica Weinberg/Foto:Lailson Santos

"Não existe mais no Brasil aquela classe C a quem se podia vender um produto ordinário que ela comprava"
Pouca gente entende tão bem dos gostos e hábitos da classe C brasileira quanto o empresário Michael Klein, 57 anos. Ele aprendeu o que sabe nas Casas Bahia, empresa onde trabalha desde os 18 anos e que comanda há três. Trata-se da primeira rede de varejo no Brasil a mirar sobretudo a classe C, ainda na década de 50. No ano passado, as lojas de Michael faturaram 13 bilhões de reais, mais do que todos os concorrentes juntos. Por seu sucesso, a fórmula para vender aos estratos de renda mais baixos, aplicada na rede de 560 lojas esparramadas em dez estados, tornou-se objeto de estudo nas melhores escolas de negócios do mundo, entre elas a da Universidade Harvard. Boa parte das estratégias foi concebida por seu pai, Samuel Klein, hoje com 85 anos, que deixou a Alemanha no pós-guerra juntamente com Michael, então com 1 ano. Depois de trabalhar como mascate, Samuel abriu a primeira de suas lojas em São Caetano do Sul, onde fica o escritório do filho. Não é tão fácil encontrar Michael por lá. Dia sim, dia não, ele visita uma loja diferente. Casado pela segunda vez e pai de dois filhos, Michael deu a VEJA a seguinte entrevista.


Veja – A nova classe C é muito diferente daquela que freqüentava as lojas cinqüenta anos atrás?Klein – Sem dúvida. Uma diferença fundamental diz respeito à primeira pergunta feita pelo cliente ao entrar na loja. No passado, ela era sempre a mesma: "Moço, o que vocês têm de mais barato aí?". O preço era o que, de longe, mais definia a compra, ainda que o produto em questão fosse de baixa qualidade. Hoje, as pessoas não só ambicionam comprar uma TV maior ou uma geladeira nova como querem uma boa marca – e já conhecem todas. Isso tem evidente relação com a expansão do crédito, que lhes permite gastar mais, mas também se deve a uma mudança fundamental na classe C: ela está muito mais informada e instruída. Na década de 60, havia 40% de analfabetos no Brasil. O número caiu para 10%. Essas pessoas, naturalmente, se tornaram mais exigentes. Não é mais aquela classe C a quem podíamos oferecer o produto mais ordinário que ela comprava.


Veja – Que tipo de artigo costumava atrair a classe C e hoje deixou de fazer sucesso?

Klein – Além de caçar pechinchas, outro padrão do passado era optar pelo produto maior e mais vistoso. As pessoas levavam para casa caixas de som gigantescas achando que tamanho conferia status e significava qualidade, quando era justamente o contrário. De um colchão, elas queriam saber apenas da espessura: era a filosofia do quanto mais alto melhor. Não se importavam se ele era ortopédico ou se tinha boa espuma. Hoje, fogem desses produtos e se pautam por critérios bem mais objetivos na hora de tomar uma decisão. Surpreende o grau de sofisticação das variáveis que elas pesam no momento da compra. A questão ambiental, por exemplo, começou a preocupar a classe C no Brasil. É comum que perguntem: "Vem cá, que tipo de gás essa geladeira libera?". A lição que se extrai disso é simples – e só quem a entende vai conseguir vender para gente de baixa renda: esses brasileiros já almejam o melhor.


Veja – Diante desse cenário, que adaptações o senhor precisou fazer em seu negócio?

Klein – Decidi inverter a lógica nas prateleiras. Trinta anos atrás, apenas 20% dos produtos tinham uma boa marca. Hoje é o contrário. Ao longo do tempo, vender móveis e eletrônicos de baixa qualidade à classe C demonstrou ser um mau negócio por uma razão bem prática: os produtos quebravam enquanto as pessoas ainda não haviam quitado suas prestações – e elas desistiam de continuar a pagar a dívida na mesma hora. Quando perguntadas sobre a motivação para o calote, afirmavam coisas do tipo: "Se esse som não toca nada, não vou pagar por ele". Com a experiência, aprendi que vender artigos ruins só faz aumentar a inadimplência.


Veja – O que explica o fato de as taxas de inadimplência serem menores nas faixas de renda mais baixas do que nas classes A e B?Klein – Isso se deve, basicamente, a uma necessidade das pessoas de classe C de preservar o nome limpo. Sem isso, elas não conseguem contrair novos empréstimos nem arranjar emprego. Afinal de contas, ninguém quer contratar um mau pagador. Já nos estratos de renda mais altos, a história é outra. Trata-se de pessoas para as quais, por ter patrimônio e alguma renda, o acesso ao crédito não é tão definidor. O pensamento típico delas é: "Como estou vivendo bem, limpo meu nome quando der". Elas não têm o senso de urgência. Já para os consumidores de classe C, o nome é praticamente tudo o que têm, daí a maior propensão para saldarem suas dívidas. Não é por outra razão que as taxas de inadimplência no crediário, forma de pagamento preferencial das faixas de renda mais baixas, giram em torno de 10% – cerca de metade daquela registrada em cartões de crédito e cheques especiais, usados sobretudo pelas classes A e B.


Veja – Como evitar os maus pagadores?

Klein – Muita gente ainda acha que se resolve o problema negando crédito a quem não tem como comprovar renda. Isso espanta todos os brasileiros que trabalham na informalidade – metade da população ativa – e não se vai à raiz da questão. O fato é que, com ou sem comprovante de renda, essas pessoas não vivem com muito dinheiro e precisam ser assessoradas na hora da compra para não gastar mais do que têm. Não adianta empurrar uma TV de plasma para alguém que ganha dois salários mínimos por mês. Por essa razão, os vendedores nesse meio devem funcionar como uma espécie de consultor. É deles a missão de chamar a atenção para a prateleira certa, aquela em que estão dispostos produtos compatíveis com o orçamento de cada cliente. Essa é, sem dúvida, uma técnica eficaz para diminuir a inadimplência. A outra diz respeito à entrevista que precede a aprovação do crédito, peça-chave num negócio como esse.
Veja – Como, numa entrevista, é possível distinguir um bom de um mau pagador?

Klein – Mesmo o comerciante mais amador já sabe: cliente que mente tem menos probabilidade de pagar. Esse aprendizado tão elementar no varejo deve estar na base de qualquer entrevista para concessão de crédito. A que fazemos nas lojas é justamente para flagrar as pessoas numa eventual mentira. As perguntas chamam a atenção pela trivialidade. Indagamos a alguém que se apresenta como pintor, por exemplo, quantos galões de tinta são necessários para cobrir uma parede. Se ele demonstrar total ignorância em relação ao assunto, temos um problema. Esse tipo de entrevista não dura mais de dez minutos. O importante é ter funcionários treinados para rastrear os mentirosos. Com isso, reduzem-se os riscos de inadimplência – e é possível conceder crédito a quem não tem como comprovar renda. No nosso caso, essas pessoas já respondem por dois terços das vendas.
Veja – O que a classe C mais compra?

Klein – O item mais vendido nas lojas é o celular. Foram 3,6 milhões de aparelhos só no ano passado. As pesquisas mostram que muita gente de classe C compra celular porque a rede fixa ainda não chegou aos lugares em que vive, seja nas zonas rurais, seja na periferia de grandes cidades. Curiosamente, essas pessoas sujeitas a condições de moradia tão precárias não procuram um modelo simples. Querem, ao contrário disso, um celular com câmera. É um claro contraste em relação à classe C do passado. No Brasil dos anos 50, o grande hit eram os colchões de espuma. O sonho das pessoas era se livrar de seus velhos modelos à base de palha ou daqueles de molas barulhentas. Muitas entravam na loja se queixando de dor nas costas. As mudanças de lá para cá são, também, um sinal de como o país evoluiu.


Veja – O que jamais muda no padrão de consumo das faixas de renda mais baixas?

Klein – A atração por móveis de verniz sobreviveu intacta às décadas. Bote brilho num armário e ele venderá como água. Ao pesquisar as razões disso, cheguei a uma conclusão interessante: além de "embelezar", essas pessoas atribuem ao verniz um efeito de limpeza, algo que prezam acima de tudo. Também amam portas espelhadas. Passamos a vender muito mais desde que tomamos a decisão de trocar enfeites por espelhos nos armários. Eles fazem tanto sucesso porque conferem amplitude às casas populares, nas quais os cômodos são cada vez mais espremidos. Espelhos e móveis envernizados também dão certa sensação de status, tanto quanto a cozinha planejada. Ela lembra a da classe A. O que muda é o material.


Veja – Para seu negócio, quais são os efeitos da expansão acelerada da classe C?

Klein – Aparecem nas lojas 3 milhões de novos clientes por ano desde 2003, o que não é pouco. Por outro lado, há mais gente no Brasil mirando a classe C – pessoas que, antes, não viam muito atrativo nesse público. A concorrência, portanto, aumentou. Mas é preciso ressaltar que ela melhorou de nível. Digo isso porque no setor em que atuo predominava a informalidade. Ele era tomado por pequenos comerciantes que conseguiam oferecer preços mais baixos por causa da sonegação de impostos. Essa não é uma prática totalmente extinta no setor, mas a situação avançou muito depois do surgimento de outras redes de varejo, com as quais passamos a competir em igualdade de condições.


Veja – Vocês estão perdendo mercado para algumas delas?

Klein – A guerra pela classe C nunca esteve tão acirrada e, evidentemente, gente que poderia estar comprando nas minhas lojas acaba na concorrência. Outra questão é que os brasileiros de renda mais baixa estão às voltas com muitos sonhos de consumo, entre eles o de comprar a casa própria. A competição que enfrento hoje, portanto, não é apenas entre lojas populares de móveis ou eletrodomésticos. O interessante em negócios como o meu, no entanto, é que eles acabam se beneficiando mesmo quando as pessoas preferem investir na compra de uma casa. Será uma questão de tempo para que apareçam nas lojas à procura de novos eletrodomésticos. Num país que cresce, o mercado só estica.


Veja – O PIB do Nordeste cresce a um ritmo duas vezes maior que a média brasileira – e algumas redes de varejo começam a se beneficiar disso. É um erro não estar lá?

Klein – Nunca tive lojas no Nordeste por causa de uma conta simples: os custos com a logística para fazer entregas a 2 000 quilômetros de distância dos nossos fornecedores não compensariam o fato de os nordestinos gastarem no varejo, ainda hoje, a metade do que gastam as pessoas no Sul ou no Sudeste. O faturamento não justificaria o investimento. Essa é a situação atual, mas ela está mudando rapidamente. Com taxas de crescimento tão altas, posso afirmar: será uma questão de tempo chegarmos ao Nordeste.


Veja – O senhor está preocupado com a inflação?

Klein – Sem dúvida. Ela é um freio de mão. Basta dizer que, quando crescia na casa dos dois dígitos, tínhamos 150 lojas. Com a inflação controlada, esse número quadruplicou. Em três meses de Plano Real, passamos a vender sete vezes mais. Algo parecido se passou no restante do varejo. O fenômeno tem relação direta com o que aconteceu na vida das pessoas: a inflação deixou de lhes corroer o salário e começou a sobrar mais dinheiro no fim do mês. O impulso para comprar veio ainda de outro efeito positivo do fim da inflação: o valor das prestações diminuiu. Divido a história de meu negócio em antes e depois dela. Todos os empresários brasileiros tiveram de se profissionalizar para sobreviver num ambiente sem inflação.


Veja – Por que o senhor diz isso?

Klein – A inflação maquiava os erros. Se um empresário negociava mal uma compra com os fornecedores, resolvia o problema aumentando o preço da mercadoria na loja. Todo mundo perdia. De um lado, eles vendiam menos. De outro, um número menor de pessoas tinha acesso a certos produtos. Minha convivência com empresários brasileiros mostra que só agora eles dão sinais de ter aprendido o básico: fazer uma análise objetiva de custos e conferir às mercadorias o valor correto.


Veja – Quarenta por cento de seu faturamento se deve aos financiamentos. O senhor não acha os juros cobrados em suas lojas extorsivos?

Klein – Não. Extorsão é coisa de agiota, que cobra 10% ao mês de juros por um empréstimo. Eu cobro 4%. Isso é alto? Em relação à média brasileira, não. Emprestar dinheiro no Brasil é, afinal, um bom negócio – caso contrário, não estaria nele. Mas a classe C também se beneficia disso: sem essa possibilidade, não estaria conseguindo comprar tanto.


Veja – Quais perspectivas o senhor vê para empresas como a sua no Brasil?

Klein – Nunca foi tão bom fazer negócio no país – e só melhora: as instituições funcionam, a economia é razoavelmente previsível e o PIB cresce. Não quer dizer que antigos problemas não continuem a atrapalhar, como o excesso de impostos e os altos encargos trabalhistas. No trabalho, incomoda-me ainda a sensação de insegurança que tenho ao visitar as lojas, o que faço dia sim, dia não. Tenho medo de ser vítima de assalto e seqüestro. Como medida preventiva, evito andar em carros caros demais. Dependendo do lugar, escolho até um modelo com proteção antifuzil. É bem raro sair de casa sem a escolta de seguranças. Às vezes, ando com seis deles. Pode parecer exagero de rico, mas circulo muito e não quero correr riscos.
Veja – Seus amigos freqüentam as lojas?Klein – Já tiveram preconceito. Hoje, fazem uma pesquisa de preço e, caso o nosso seja menor, vão lá e compram. Eles querem ser recebidos com tapete vermelho, mas estão longe de ser os únicos. É exatamente essa a expectativa da nova classe C.


Fonte: Veja - 21 Junho, 2008

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Sebrae DF no Correio Braziliense

{na imprensa}

Fonte: Correio Braziliense. 08 de junho de 2008

CAPACITAÇÃO
Com uma série de cursos, palestras e uma videoteca, Sebrae DF oferece
programa diversificado de conhecimento a quem vai abrir o próprio negócio

Para ser um bom empresário

Oportunidades para capacitação profissional no Sebrae DF ganham fôlego neste mês. Cursos, palestras e videoteca fazem parte da programação. A palestra gerencial Planejando a abertura da sua empresa e a sessão empreendedora Logística empresarial e gestão de armazenamento irão tratar de temas essenciais para os candidatos a empresário e para quem já tem o próprio negócio. Ambas são gratuitas e serão realizadas nesta terça-feira, das 15h às 17h e das 10h às 12h, respectivamente. Ainda há 17 vagas para a palestra e 10 para a videoteca. Os cursos Relações interpessoais (19 vagas) e Atendimento ao cliente (12 vagas) acontecerão de amanhã até sexta-feira, 13, das 19h às 22h. O investimento é de R$ 90. O Programa Próprio, ciclo de palestras voltado para quem deseja montar a própria empresa, contará com quatro módulos: Portas abertas, Despertando o empresário, Coletando informações e Conhecendo seu negócio. A palestra Portas abertas é pré requisito para as outras. Ela acontecerá amanhã e nos dias 10, 13, 18, 19, 20, 23, 24, 26 e 30 de junho, das 10h às 11h, 14h às 15h ou das 15h às 16h. São 30 vagas para cada turma. A entrada é gratuita. Despertando o empresário será na quarta-feira, 11, e dias 19 e 24, das 14h às 18h. Em 25 de junho, das 18 às 22h. Coletando informações, nesta terça e dias 10, 12 e 25 de junho. No dia 26, das 18h às 22h. Por fim, Conhecendo seu negócio será amanhã e em 26 de junho, das 14h às 18h. As três palestras contam com 20 vagas para cada turma e o investimento é de R$ 20. Com exceção de Portas abertas, que também poderá ser no Sebrae do Setor de Autarquias Sul (Qd. 2, Lote 1, Bl. A), todas as outras palestras, cursos e a videoteca serão na unidade do SIA (Trecho 3, Lote 1.580). Inscrições pelo telefone 3362-1700 enquanto houver vagas. Mais informações pelo mesmo telefone.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Belezas do SIA

Banca dá cor ao SIA

Você conhece um lugar interessante no SIA ou em Brasiília e gostaria de compartilhar?
Mande sua dica para o Blog Diário Empresarial no e-mail: uoe.cdi@gmail.com ou deixe um comentário.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Contabilizando o sucesso

Rede Contabilizando o Sucesso apresenta os primeiros resultados

A Rede Contabilizando o Sucesso, cujo projeto piloto está em operação no DF, completa seis meses e apresenta os resultados desta primeira fase de implantação do programa.

A Coordenadora da Rede Contabilizando o Sucesso pelo Sebrae/DF, Cindy Mageste, explica que as oficinas gerenciais tem sido o principal ponto de interesse dos profissionais que aderiram à Rede. As oficinas que integram a programação da Rede abordam diversos temas como plano de marketing,, controles gerenciais na planilha Excel, projeto de viabilidade econômica, dentre outras. São informações que permitem ao contabilista tornar-se efetivamente habilitado a aplicar os instrumentos gerenciais nas empresas de seus clientes, revela Cindy.

A Coordenadora destaca também a Consultoria Empresarial para a elaboração do Diagnóstico Empresarial, instrumento lançado na Rede em abril de 2008. Os egressos do Contabilizando recebem suporte técnico por meio de uma consultoria individual para que sanem todas as suas dúvidas e tenham uma maior segurança na aplicação da ferramenta. Os resultados das ações implementadas nas empresas serão dispostos na Rede, formando amplo conjunto de propostas sobre medidas de otimização dos processos de gestão, com o respaldo das informações resultantes de ações bem sucedidas já realizadas, explica.

Com a instalação da Rede, espera-se que o setor contábil possa interagir e indicar soluções adequadas às necessidades das Micro e Pequenas Empresas para que estas aumentem os níveis de competitividade e sustentabilidade.

Para aderir a Rede Contabilizando precisa concluir o curso Contabilizando o Sucesso. A adesão é feita por um termo que se encontra disponível com a Coordenação do Programa e posteriormente estará disponível na Comunidade Contabilizando pelo site http://www.contabilizando.com.br/.

Fonte: Jornal CRC/DF – março/abril de 2008 Ano XVI – nº 81

terça-feira, 3 de junho de 2008

Um passo rumo ao desenvolvimento empreendedor

[PAT]

Competitividade e crescimento econômico são as principais metas do Projeto voltado para a cidade de Taguatinga
O Projeto Atendimento Espontâneo e Integrado de Taguatinga – PAT foi lançado oficialmente na noite da última quarta-feira (14), no auditório Paulo Autran, no Sesc de Taguatinga Norte. Na ocasião estiveram presentes as autoridades: Gilvan Alves de Andrade, representando o administrador de Taguatinga, Letícia de Almeida Araújo, representando o Diretor Regional do SESC/DF, José Sobrinho Barros, presidente da Associação Comercial e Industrial de Taguatinga, Walid de Melo Pires Sariedine, diretor da Federação Industrial do Distrito Federal, Thaiz Elena Prudente Cavalero, representando a Faculdade Projeção, Luiz França, diretor do Na Hora e demais parceiros.

Com auditório lotado, as ações do Projeto foram apresentadas ao público por Luiz França, diretor do Na Hora. Entre elas estão o atendimento individual, a capacitação em gestão empresarial, palestras, oficinas e a Ação Empresarial. O Sebrae no Distrito Federal é responsável por desenvolver as ações do PAT, buscando orientar os empresários de Micro e Pequenas Empresas – MPE com o objetivo de torná-los mais competitivos. A atuação do PAT engloba empresários potenciais, candidatos a empresários e empresas. O Sebrae no Distrito Federal lembra que o atual cenário apresentado pelo mercado exige que o empresário busque meios para tornar seu negócio atrativo e com preços adequados e competitivos.

Para Suenilson Sá, Gerente do Na Hora Empresarial, o número de participantes surpreendeu de forma positiva, e “demonstra o engajamento do empresário em se manter e de se estabelecer”. Para ele, “isso confirma que ainda há lugar para o empreendedorismo”.

Para o presidente da Associação Comercial e Industrial de Taguatinga - ACIT, José Sobrinho Barros, as ações que serão desenvolvidas pelo PAT serão fundamentais para ampliar o desenvolvimento econômico da região. Segundo ele, a capacitação e a geração de conhecimento representam a parte fundamental do Projeto. “Qualificar o empresário e os funcionários é a única ferramenta para o desenvolvimento”, declara.

Perto de completar 50 anos, no próximo dia 05 de junho, a região administrativa de Taguatinga é uma das cidades com o maior número de MPE do Distrito Federal. Segundo dados da ACIT, atualmente esse número alcança 12 mil. O número de habitantes chega a um milhão, somando as populações de Ceilândia, Samambaia, Recanto das Emas e Riacho Fundo. A cidade também já é exportadora de serviços.

Em seu discurso, o Superintendente do Sebrae no Distrito Federal, Flávio Rezende Queiroga, ressaltou a importância da geração de emprego e renda oriundos do empreendedorismo. Segundo ele, é preciso que as pessoas estudem para se tornarem empresários, não apenas funcionários. Mas Queiroga lembra que é preciso ter orientação para que o negócio se desenvolva com qualidade. “Vá em busca de informação. Busque orientação e seja competitivo”, declara.

Para abrilhantar ainda mais o evento, o dançarino Carlinhos de Jesus apresentou a palestra-show Empreendedorismo Excelência em Serviços. Entre uma demonstração de dança e outra, o palestrante esclareceu alguns pontos necessários para que os empresários e empreendedores tenham sucesso no negócio.

Na ocasião também foi lançada a Ação Empresarial com o objetivo de levar orientação e capacitação aos empresários e empreendedores de Taguatinga, auxiliando no desenvolvimento das micro e pequenas empresas da cidade, por meio de cursos, oficinas, consultorias coletivas e palestras gerenciais.

A realização da Ação Empresarial vai até o dia 20 de julho, lembrando que o Projeto tem outras ações que irão até o ano de 2010 e conta com as parcerias do Na Hora Empresarial, da Administração Regional de Taguatinga, das faculdades FACNET, PROJEÇÃO, UNICESP, FACITEC, da Associação Comercial e Industrial de Taguatinga, FACIDF, Fecomércio, Senac, Sesc, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal.


Serviço:
Call Center Sebrae no DF: (61) 3362-1700
http://www.df.sebrae.com.br/
Fonte: Sugestão de Pauta - Sebrae/DF