Boa leitura!
quinta-feira, 31 de julho de 2008
Catálogo de DVDs e Novas aquisições
Boa leitura!
segunda-feira, 28 de julho de 2008
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Dicas de Vídeo
http://www.df.sebrae.com.br/downloads/Videos_sebrae_show/
segunda-feira, 21 de julho de 2008
II Prêmio Endeavor
O Prêmio ENDEAVOR & EXAME PME de empreendedorismo tem como objetivo encontrar empreendedores que sonham grande e trabalham duro para construir seus negócios. Lideram empresas promissoras, inovam, criam novos mercados, modificam as indústrias nas quais estão inseridos e transformam as vidas das pessoas e das comunidades a sua volta.Além disso, o prêmio também reconhece o valor desses empreendedores, por meio da entrega de troféu em uma prestigiada cerimônia, e da divulgação de suas histórias na revista EXAME PME e para mais de 50 mil pessoas ligadas à ENDEAVOR. Sabemos o quanto os empreendedores são importantes para o desenvolvimento do país e queremos que toda a sociedade seja inspirada por essas histórias de sucesso.
Inscrições aqui.
sexta-feira, 18 de julho de 2008
10 erros em um ponto de venda
quinta-feira, 17 de julho de 2008
Convênio ABNT/SEBRAE
quarta-feira, 16 de julho de 2008
sexta-feira, 11 de julho de 2008
Um ano de Supersimples e um ano e meio de Lei Geral. Será que mudou alguma coisa?
O mês é de aniversário. O Simples Nacional, regime de tributação dos negócios de menor porte, comemora um ano agora em julho. A Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que determinou as bases para a implementação do regime e para outras tantas mudanças relacionadas aos empreendimentos de menor porte, chega a um ano e meio de vida. E o que mudou até agora? Foi a pergunta que nos fizemos e que gerou esta reportagem. “Mais de um ano se passou e pouca coisa foi feita”, afirma Gilberto Luiz do Amaral, presidente do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT). “Ainda falta colocar em prática muitos itens da lei”, diz Richard Domingos, sócio da Confirp Consultoria Contábil.De acordo com o Sebrae, dos mais de 5.000 municípios brasileiros, 373 regulamentaram a Lei Geral, o que não significa, necessariamente, que tenham implementado medidas em favor dos pequenos negócios. De qualquer forma, destacam-se nesse aspecto os estados do Espírito Santo, onde 51 municípios regulamentaram a lei (65% do total), o Ceará, com 69 cidades (37%), e o Paraná, com 104 (26%). Alguns pontos da Lei Geral foram implementados. Outros não saíram do papel.
Confira a reportagem na revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios de julho/2008, disponível na biblioteca do CDI.
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Arraiá Sebrae
sexta-feira, 4 de julho de 2008
Repasse - SBRT - Serviço Brasileiro de Resposta Técnica
O que é SBRT?
Bem-vindos ao Blog Diário Empresarial
Era do Conhecimento
O que está acontecendo ou o que vai acontecer dentro ou fora da empresa são perguntas que surgem diariamente nas mentes dos tomadores de decisão. Para solucionar tais questões e outras que surgem em função da incerteza e da grande turbulência do mercado, mecanismos de comunicação e gerenciamento da informação estão sendo criados nas organizações.
O mesmo tipo de questão emerge na mente de funcionários, acionistas, clientes e da sociedade em geral. Para manter a competitividade, surge a necessidade de manter a todos informados, seja sobre produtos e serviços, o desempenho dos negócios, ou outros assuntos, os mais variados possíveis, que digam respeito à empresa.
O grande impulsionador desse comportamento, tanto por parte da empresa como da sociedade em geral, foi o desenvolvimento da telemática, que vem facilitando cada vez mais a comunicação e o tratamento e a análise de grandes volumes de informação.
Os novos sistemas de comunicação facilitam a troca de informações com qualquer parte do mundo, através de acesso instantâneo e de forma simultânea, por várias pessoas em diversas partes do mundo. Estes fatores facilitam a atuação das empresas, além das fronteiras nacionais, e tornam o capital intelectual um verdadeiro propulsor dos ganhos futuros.
O desenvolvimento da telemática acelerou também o processo de globalização da economia mundial. É neste contexto que o conhecimento passa a ser considerado o principal fator de produção dando início ao que Peter Drucker chamou de sociedade do conhecimento. Nesta nova sociedade aparece o trabalhador do conhecimento que, segundo Drucker, são os executivos que sabem como alocar conhecimento para usos produtivos e detém tanto os meios de produção como suas ferramentas.
Com a atual velocidade da evolução da tecnologia, o conhecimento está aumentando muito rápido, o que torna humanamente impossível acompanhar tudo que está acontecendo. Isto está modificando o conceito de “ter as informações na cabeça” para “saber onde encontrá-las”.
A empresa buscará cada vez mais o profissional que seja capaz não somente de se adaptar às novas realidades como também que tenha a habilidade de fazer conexões e de estar permanentemente aprendendo.
A prática da gestão do conhecimento nas empresas, é muito recente. Sabe-se que envolve ação estratégica que visa atingir vários focos: o cliente, o processo, o ser humano, a tomada de decisão e os produtos.
Pode-se dizer que o SEBRAE/DF se encontra em fase de estudos sobre o assunto. A seguir elencamos alguns alertas e recomendações, considerando-se que a essência da sociedade do conhecimento tem como alicerce o conjunto formado por conteúdo, tecnologia e pessoas.
· A rede só faz sentido se der acesso ao conhecimento universal e, paralelamente, disponibilizar conteúdos nacionais que reflitam o conhecimento, a cultura e a economia do país;
· Tecnologia e conteúdos são para serem utilizados e, portanto, os programas de educação, treinamento e sensibilização têm de abranger o desenvolvimento de toda a população do país, preparando-as para utilizá-las e usufruir de seu benefícios;
· O que importa para o usuário final é o que circula na rede: o conteúdo deve atender a necessidades reais, e a qualidade deve ser condição necessária para a disponibilização de um produto ou serviço;
· As redes avançadas e seus conteúdos só se justificarão pelo uso intenso pela população: terminais de computadores com acesso à internet e drive multimídia ( não sendo parte das facilidades da maioria das residência e escolas brasileiras) devem ser disponibilizados para acesso público em escolas, bibliotecas e centros comunitários.
· As maiores oportunidades (negócios, trabalhos, educação) estarão na área de conteúdo especialmente em multimídia interativa: é necessário conscientizar o setor produtivo par o futuro próximo ;
· Nova visão, novas tecnologias, novos mercados demandam novos profissionais: é urgente a reorientação da formação dos profissionais da informação para a nova realidade de convergências de tecnologia, conteúdo e política, no setor de informação;
Espera-se que, ao final do processo, tenha-se uma visão de futuro apontado para o Brasil o modelo de uma sociedade da informação que dê acesso universal e capacidade de utilização da informação e do conhecimento, como suportes ao desenvolvimento individual e coletivo do cidadão, à sua qualidade de vida e à gestão do economia. A transição para os países que, como o Brasil, experimentam um desenvolvimento tardio será produto da vontade política, diretrizes claras, talentos criativos, investimentos, tecnologia e recursos informacionais. Os atores somos nós, mas o modelo deve ser buscado na expressão de vários Brasis.
Ary Ferreira Júnior é Gerente da Orientação Empresarial no Sebrae/DF
Foto: Nayá Lima
Sebrae inaugura unidade no ambiente Second Life
O Second Life simula a vida real, em um ambiente tridimensional, em que as pessoas se relacionam por meio de um personagem (avatar). A educação a distância é uma das importantes possibilidades de uso deste novo espaço e o Sebrae foi um dos casos de sucesso apresentados no 2º Congresso Second Life na Educação, realizado no último sábado (28) no Rio de Janeiro. O número de visitantes mostra o acerto da iniciativa. Em agosto de 2007, o Sebrae começou a atuar como um posto de atendimento, mostrando produtos e serviços e encaminhando os interessados para o site da instituição. Sem qualquer divulgação, recebeu neste período 2.970 visitantes e, de maio para cá, com a Ilha do Empreendedor, foram registradas 1.164 visitas. Este período de experiência comprovou o interesse dos visitantes e as enormes possibilidades desta nova fronteira.
"No Second Life, o avatar pode abrir um negócio e, assim como no mundo real, o objetivo é ganhar dinheiro. O Sebrae está no lugar certo porque pode orientar estes empreendedores a ter sucesso nos negócios. Esta é uma tecnologia de ponta que elimina as distâncias e dá ao usuário a possibilidade de freqüentar os cursos na hora que achar mais conveniente, entre outras vantagens. As possibilidades do uso da tecnologia na educação a distância são infinitas", reforça Jorge Ferla, do IEA (Instituto de Estudos Avançados), parceiro do Sebrae.
Para obter mais informações, o interessado tem atendimento personalizado de segunda à sexta-feira, das 8h às 20h. Rodrigo Gecelka, também do IEA, responsável por este serviço, avisa que o Sebrae oferece ainda um curso para os iniciantes interessados em aprender a se movimentar no Second Life. Todos os produtos e serviços oferecidos pelo Sebrae são gratuitos.
"A interação no Second Life é intensa e existe uma moeda que pode ser convertida em dinheiro no mundo real. Daí, a importância do Sebrae para os empreendedores que precisam dominar todos os aspectos do negócio. Este espaço deve ganhar cada vez mais importância, já que a tendência é que a internet se transforme em 3D e, por isso, a educação, em qualquer nível, não pode se ater mais ao conceito clássico", lembra um dos organizadores do congresso, professor Carlos Valente.
Você leu? VEJA Entrevista: Michael Klein
O dono da maior rede de lojas do país fala dos sonhos de consumo dos brasileiros de baixa renda e diz: eles adoram produtos de marca
Veja – A nova classe C é muito diferente daquela que freqüentava as lojas cinqüenta anos atrás?Klein – Sem dúvida. Uma diferença fundamental diz respeito à primeira pergunta feita pelo cliente ao entrar na loja. No passado, ela era sempre a mesma: "Moço, o que vocês têm de mais barato aí?". O preço era o que, de longe, mais definia a compra, ainda que o produto em questão fosse de baixa qualidade. Hoje, as pessoas não só ambicionam comprar uma TV maior ou uma geladeira nova como querem uma boa marca – e já conhecem todas. Isso tem evidente relação com a expansão do crédito, que lhes permite gastar mais, mas também se deve a uma mudança fundamental na classe C: ela está muito mais informada e instruída. Na década de 60, havia 40% de analfabetos no Brasil. O número caiu para 10%. Essas pessoas, naturalmente, se tornaram mais exigentes. Não é mais aquela classe C a quem podíamos oferecer o produto mais ordinário que ela comprava.
Veja – Que tipo de artigo costumava atrair a classe C e hoje deixou de fazer sucesso?
Veja – Diante desse cenário, que adaptações o senhor precisou fazer em seu negócio?
Veja – O que explica o fato de as taxas de inadimplência serem menores nas faixas de renda mais baixas do que nas classes A e B?Klein – Isso se deve, basicamente, a uma necessidade das pessoas de classe C de preservar o nome limpo. Sem isso, elas não conseguem contrair novos empréstimos nem arranjar emprego. Afinal de contas, ninguém quer contratar um mau pagador. Já nos estratos de renda mais altos, a história é outra. Trata-se de pessoas para as quais, por ter patrimônio e alguma renda, o acesso ao crédito não é tão definidor. O pensamento típico delas é: "Como estou vivendo bem, limpo meu nome quando der". Elas não têm o senso de urgência. Já para os consumidores de classe C, o nome é praticamente tudo o que têm, daí a maior propensão para saldarem suas dívidas. Não é por outra razão que as taxas de inadimplência no crediário, forma de pagamento preferencial das faixas de renda mais baixas, giram em torno de 10% – cerca de metade daquela registrada em cartões de crédito e cheques especiais, usados sobretudo pelas classes A e B.
Veja – Como evitar os maus pagadores?
Veja – Como, numa entrevista, é possível distinguir um bom de um mau pagador?
Veja – O que a classe C mais compra?
Veja – O que jamais muda no padrão de consumo das faixas de renda mais baixas?
Veja – Para seu negócio, quais são os efeitos da expansão acelerada da classe C?
Veja – Vocês estão perdendo mercado para algumas delas?
Veja – O PIB do Nordeste cresce a um ritmo duas vezes maior que a média brasileira – e algumas redes de varejo começam a se beneficiar disso. É um erro não estar lá?
Veja – O senhor está preocupado com a inflação?
Veja – Por que o senhor diz isso?
Veja – Quarenta por cento de seu faturamento se deve aos financiamentos. O senhor não acha os juros cobrados em suas lojas extorsivos?
Veja – Quais perspectivas o senhor vê para empresas como a sua no Brasil?
Veja – Seus amigos freqüentam as lojas?Klein – Já tiveram preconceito. Hoje, fazem uma pesquisa de preço e, caso o nosso seja menor, vão lá e compram. Eles querem ser recebidos com tapete vermelho, mas estão longe de ser os únicos. É exatamente essa a expectativa da nova classe C.